Mostrando postagens com marcador Ecologia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ecologia. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

BIODIESEL DE PÓ DE CAFÉ USADO

O fato é um tanto estranho, mas não deixa de ser uma ótima notícia para a ecologia:
Segundo o "The Journal of Agricultura land Food Chemistry", cientistas da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, informaram que já é possível extrair óleo combustível do subproduto desta nossa tradicional bebida.

É claro que não seria suficiente o pó usado existente para produzir quantidades significativas de combustícel, mas pode ser uma fonte a mais na produção de energia menos poluente.
Trata-se de uma pesquisa experimental que abre novas possibilidades como alternativa de energia renovável
O custo de produção seria em torno de 1 dólar por galão.
A curiosidade maior neste caso é que a queima deixa um inconfundível cheiro de café no ar.

Seria muito gostoso, melhor do que o cheiro da gasolina, com certeza.
Eu não costumo fazer café, mas sempre sinto vontade de tomar quando sinto o cheiro de café acabado de fazer.


Carpe Diem

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Reciclagem de CDs

A reciclagem de CDs industrial inclui a desmagnetização, o desmonte dos discos e a reciclagem do plástico e de outros componentes.Apesar da reciclabilidade do material, menos de 30% das mídias de pacotes de software são recicladas. Isto significa que milhões de caixas deste software vão direto para os aterros todo ano.
Os materiais que compõem os Cds são o policarbonato, e metais como o ouro, a prata e o alumínio, que formam a parte reflexiva. Estes materiais são altamente poluentes e levam quase 500 anos para se decompor.
O policarbonato e os metais reciclados podem ser ter diversas aplicações, porém o custo da reciclagem ainda é alto e seu valor economico desprezado. São necessários incentivos para que o material seja efetivamente transformado em nova matéria-prima. Não só benefícios de legislação que os recicladores eternamente buscam para alavancar sua profissão, como também avaliar as responsabilidades dos fabricantes e distribuidores.
Enquanto não existe uma legislação que favoreça este tipo de reciclagem, nós precisamos aprender reaproveitar os Cds que temos aos montes em casa.
Abaixo vão algumas dicas para reutilização de Cds e DVDs:


Fazer um "disco-ball"
Nos tempos da brilhantina!


Recycle Junk Cd's - Make A Disco Ball! - Watch today’s top amazing videos here

Olha que luminária Louca!


Essa outra luminária é "profissa", deve dar um pouquinho de trabalho pois é preciso conhecer elétrica, mas dá pra reutilizar um monte de CDs ao mesmo tempo, e é ideal para uma decoração temática para loja de CDs por exemplo:





Fiquei curiosa onde encontrar essa lâmpada tipo bastão!
(Não parece aquela espada de luz Jedi?)
Que a força esteja com você Lucky Skywalker! - kkkk

Carpe Diem

quarta-feira, 25 de junho de 2008

MEIA AMAZÔNIA, NÃO!

EU APOIO O MOVIMENTO CRIADO PELO GREENPEACE:
MEIA AMAZÔNIA, NÃO!
APESAR DE ACHAR QUE OS MOVIMENTOS EM PROL DO MEIO AMBIENTE ESTÃO MUITO POLITIZADOS, (E O TEXTO FALA DIRETAMENTE SOBRE ISSO), DEVEMOS CONHECER E OPINAR MAIS SOBRE DETERMINADOS PROJETOS QUE ATINGEM DIRETAMENTE A AMAZÔNIA, AFINAL ESTÃO CAUSANDO UM GRANDE CÂNCER EM NOSSO PULMÃO E NÃO PODEMOS DEIXAR ISSO ACONTECER SEM OFERECER NENHUMA RESISTÊNCIA!
SEGUE ABAIXO TEXTO TIRADO DO SITE DA CAMPANHA, LEIA COM MUITA ATENÇÃO:
...
"Passou no Senado e tramita agora na Câmara dos Deputados um projeto de lei que, se aprovado, será um golpe mortal nas florestas brasileiras e, em especial, na floresta amazônica. Originalmente de autoria do senador Flexa Ribeiro (PSDB - PA), e modificado pela comissão de agricultura do congresso, o PL 6424/2005, autoriza a derrubada de até 50% da vegetação nativa em propriedades privadas na Amazônia. De quebra, legaliza todos os desmatamentos que, nos últimos 40 anos, derrubaram cerca de 700 mil quilômetros quadrados da área original de floresta - o equivalente a quase três estados de São Paulo. O projeto também desobriga os responsáveis pelos desmatamentos de recuperarem o que derrubaram, permitindo que um desmatamento realizado no Pará, por exemplo, seja compensado com o plantio de árvores no Rio de Janeiro. Em resumo, o projeto condena vastas regiões do Brasil a serem livres de floresta, o que o levou a ficar conhecido como "Projeto Floresta Zero".Os ruralistas defendem sua proposta alegando que o projeto incentivará a adesão dos fazendeiros `a legislação ambiental e garantirá a sobrevivência de metade da biodiversidade amazônica. A primeira promessa, levando-se em conta o passado da atividade rural na região, é uma dúvida. A segunda é ilusão. Na Amazônia, 50% é igual a zero.Com base nas taxas anuais de destruição da floresta, estima-se que, em duas décadas, 31% dela estarão derrubadas, outros 24% estarão degradados e a Amazônia prevista para virar uma savana até o final deste século. O Floresta Zero é um sinal verde para as motosserras e correntões acelerarem este processo. Junto com ela, desaparece também a riquíssima biodiversidade da floresta (ainda não totalmente conhecida pela ciência) e as culturas locais, além de impactar vários povos indígenas e populações tradicionais.A floresta amazônica é um recurso natural estratégico para o combate ao aquecimento global. A grande seca de 2005, que enxugou até o Rio Amazonas, e ausências localizadas de chuvas, como a que ocorreu no norte do Mato Grosso em 2007, são claro sinais de alerta dos efeitos do desmatamento. `A medida que a floresta encolhe, diminui a chuva e sua capacidade de reter água, condenando a mata a ficar cada vez mais seca e, assim, vulnerável ao calor e fogo.Destruir a Amazônia pode reduzir a produtividade agrícola brasileira, provocando um grande impacto econômico e social no país. A chuva que é produzida na Amazônia é importante não apenas para a região. Ela ajuda na geração de energia, na produção de alimentos e no abastecimento de água no centro, sul e sudeste brasileiro. O desmatamento não traz desenvolvimento econômico ou melhorias na qualidade de vida da população local. Municípios com altas taxas de desmatamento na Amazônia, onde a criação de gado domina o uso da terra, têm índices de desenvolvimento humano abaixo da média regional e nacional.Ao invés de aumentar a proteção ao meio ambiente e estabelecer metas para a redução do desmatamento, o Congresso Nacional estará dando as costas para a Amazônia e abrindo as portas para mais destruição, agravando uma situação que já coloca o Brasil na incômoda posição de quarto maior poluidor do clima no planeta.A sociedade braileira exige um ponto final no desmatamento em todas as florestas tropicais do planeta, em especial a Amazônia. Não dê as costas para a Amazônia, acesse o site http://www.meiamazonianao.org.br/ e diga aos deputados e senadores que 50 é igual a zero e você quer uma Amazônia por inteiro. Participe deste movimento."


Carpe Diem

domingo, 18 de maio de 2008

Auto-sustentabilidade

O que desenvolvimento sustentável?
"É o desenvolvimento capaz de suprir a necessidade da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das gerações futuras..."

"Mahatma Gandhi, ao ser perguntado se, depois da independência, a Índia perseguiria o estilo de vida britânico, ele respondeu: "...a Grã-Bretanha precisou de metade dos recursos do planeta para alcançar sua prosperidade; quantos planetas não seriam necessários para que um país como a Índia alcançasse o mesmo patamar?""

Já em outro post eu me rendi à sabedoria deste grande líder hindu, que sempre pregou que o mundo de seu tempo precisava mudar e que novas formas de olhar a vida devem ser postas em prática. Os estilos de vida consumista das nações mais ricas e a economia mundial devem ser revistos levando-se em consideração os recursos naturais existentes e o meio ambiente.
Carpen Diem