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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Bone Music - A história da música na Rússia no pós guerra. na

 Na Rússia após a Segunda Guerra Mundial, Stalin proibiu a posse de qualquer música ocidental. Todos os registros permitidos no país tinham que ser de compositores russos. Mas havia um Underground com fome de música popular ocidental, desde Jazz e Blues até Rock & Roll. Mas o contrabando de vinis era perigoso, e comprar o material escasso para fazer cópias desses discos que chegavam ao país era caro e muito arriscado.

Uma solução engenhosa para este problema começou a surgir sob a forma de ′′ música de ossos ", ou por vezes chamada de música de ′′ bones 'n' ribs ", ou simplesmente Ribs.

Um jovem engenheiro de som de 19 anos, Ruslan Bogoslowski, de Leningrado, mudou as regras do jogo quando criou um dispositivo para hackear álbuns ocidentais para poder distribuí-los por toda a Rússia. O problema era que eu não conseguia encontrar material para copiar suas impressões, o vinil escasseia assim como todos os produtos petrolíferos depois da guerra. Então um dia ele encontrou uma pilha de radiografias descartadas e funcionou! Na época, a lei russa ordenou que todos os raio-X tivessem que ser destruídos após 1 ano de armazenamento porque eram inflamáveis, então ele procurou nos contentores do lixo e pagou aos enfermeiros pelas placas de raio-X e durante 20 anos fez cerca de 1,000,000 cópias de contrabando em placas de raio-X, desde o clássico até os Beach Boys,... E que, aliás, eventualmente passou cinco anos preso na Sibéria por esta rebelião (ninguém tem uma noção do que era uma prisão na Sibéria com 30°C negativamente zero o ano inteiro).

Durante mais de 20 anos, Bone Music foi a única maneira de os amantes da música russa conseguirem música ocidental, que tocavam em ′′ festas de música e café ′′ nas suas cozinhas, longe dos ouvidos e olhos de O KGB.

Esta é uma gravação de 78 rpm da música indiana ′′ Awaara ′′ de Raj Kapoor em uma radiografia de tórax exposta. Provavelmente cerca de 1951. Cada disco era feito à mão e era único.

Música de ossos. Um testemunho da coragem clandestina para subverter a autoridade, a rebelião e o amor pela música e o espírito do Rock'n Roll.

sábado, 4 de julho de 2009

Mudança de Layout

Até que enfim.
Consegui personalizar meu blog!
Preciso urgentemente de umas aulas de HTML.
É foda mudar isso sozinha!
Ainda não tá do jeito que eu queria, tá muito apertado, muito confuso.

Mas por enquanto serve!
Ah quanto ao TUMBLR, vai bem, obrigada.
To gostando, principalmente porque dá pra postar músicas também.
Será então meu perfil músical!

Carpe Diem

segunda-feira, 16 de março de 2009

A cara do Metal brasileiro.


"Eu sempre achei os guitarristas brasileiros muito "tímidos" com seus instrumentos, principalmente no rock, onde se poderia ser mais livre e sem limites. (...)

Por outro lado, apesar de termos grandes guitarristas no Brasil, a guitarra brasileira não é tão influente assim. (...). O Belloto me falou que em uma ocasião ele teve que voltar ao estúdio e refazer a guitarra de uma música dos Titãs por que estava muito distorcida e, por isso, não seria tocada no rádio.

Que medo é esse? Por que as rádios brasileiras se sentem "ameaçadas" pela guitarra distorcida? Isto poda a liberdade de expressão no instrumento e limita o músico. Sempre foi dada mais ênfase às palavras e aos vocalistas deixando as partes instrumentais em segundo plano. (...)."
Por Andreas Kisser, colunista do Yahoo! Brasil
08/02/2009
http://br.noticias.yahoo.com/s/08022009/48/entretenimento-guitarra-brasileira.html


É, Andreas, as causas dessa repulsa pelas guitarras mais elaboradas podem ser desde a raiz do nosso rock que nunca foi a mesma do Metal, a cultura disseminada sobre rock (coisa do demo), a comercialidade de certos "sons" é só um fator de acréscimo.

Vi a aura do Hard Rock e do Heavy Metal invadir as rádios comerciais nos anos 80/90 (tudo estrangeiro!), foram tempos bons aqueles...Bons nomes do rock brasileiro também despontavam como Ira!, Titãs, Camisa de Vênus (que já fazia sucesso há algum tempo), além de Legião Urbana, Plebe Rude, Ratos de Porão... Mas eram de uma outra vertente que surgia um pouco mais tímida, o punk-rock.

Agora amainaram, mudaram sua essência para atender ou os ânseios comerciais, ou foi a maturidade da a velhice que chegou para eles.

Vemos bandas como Sepultura, Vipe e Shaman fazendo um grande sucesso lá fora e aqui seguidores fiéis por novidades tem que se contentar com as migalhas da mídia.

O que o Rock precisa é se reciclar, as novas gerações precisam aprender na velha escola e botar a cara no mundo, aproveitar que as gravadoras estão com menos poder de monopólio e lançar mão das novas mídias.


Carpe Diem

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Woodstock Museum

Esta notícia está com um pequeno atraso, mais vale comentar mesmo assim. Como estou escutando "To love somebody" da Janis, resolvi pesquisar sobre Woodstock e descobri que foi inaugurado em junho (e já não era sem tempo!), o museu de Woodstock, em Bethel, mais precisamente em Sullivan County, local onde o festival foi realizado em agosto de 1969.
O evento era preparado para 70 mil pessoas, mas atraiu mais de 400 mil alucinados, o festival foi um marco no movimento hippie e da contracultura.
O museu foi dividido em três partes. A primeira traz como atração uma geral da década que 60, em que o festival foi um dos marcos do fim da década. A segunda parte traz a história do festival de Woodstock, e a terceira mostra o impacto que o evento trouxe para a cultura e a arte nos anos seguintes.

Os anos sessenta foi um tempo em que, ainda acreditáva-se que o amor poderia ser livre e que as comunidades hippies seriam o futuro da humanidade.
Mas a ingenuidade, que era um marco da época,foi-se perdendo e a Esperança de paz, morreu com as pequenas guerras de todos os dias.Mas apesar de tudo, a utopia permanece.

Quem puder visitar Bethel, me mande um postal de lá...

Tipo assim: Eu fui! Você nãão!
Carpe Diem

domingo, 14 de setembro de 2008

Jumbo Elektro

Conheci esta banda no programa Radiola na TV Cultura, eles são figuraças que tem um estilo new wave perfomático e psicodélico!
Cantam num ótimo "embromeition" em vários idiomas e os efeitos eletrônicos são muito legais, uma música gostosa de escutar.




Frito Sampler - voz
General Elektrik -voz
Dr. Góri - guitarra
Otto Van der Vander - guitarra
Hans Sakamura - baixo
Dimas Turbo - teclado
Sosa Lima - bateria



Entrem no site que é bem legalzinho.







http://www.jumboelektro.com.br/jumboelektro/index_2.htm
Pena que não consegui baixar as músicas, talvez seja mais fácil para quem tem banda larga.

Carpe Diem!

domingo, 6 de julho de 2008

Essa é pra quem gosta de MPB

Recebi os links de uma grande amiga
Você ouve a música, vê a letra e toda a história da música, compositor e intérprete. Realmente é pra se guardar!
Músicas brasileiras de todos os tempos e pra todos os gostos!

Clique no nome da música e aguarde.
1800 Colinas (1974) A Banda (1965) A canção tocou na hora errada (1999) A Deusa da Minha Rua (1940) A Deusa dos Orixás (1975) A Flor e o Espinho (1964) A Loba (2001) A Miragem (2001) A Noite Do Meu Bem (1959) A paz do meu amor (1974) A Praça (1967) Adeus Cinco Letras que choram (1947) Agonia (1980) Águas de Março (1972) Ainda lembro (1994) Alegria Alegria (1967) Alguém como tu (1952) Alma (1982) Alma Gêmea (1995) Alvorada no Morro (1973) Amélia (1941) Amor e Sexo (2003) Andança (1968) Anos Dourados (1986) Ao que vai chegar (1984) Apelo (1967) Apesar de Você?? (1972) Argumento (1975) Arrastão (1965) As Loucuras de uma Paixão (1997) Atire a Primeira Pedra (1944) Atrás da Porta (1972) Ave Maria no Morro (1942) Baila Comigo (1980) Balada do Louco (1982) Bandolins (1979) Beija eu (1991) Bem Querer (1998) Bilhete (1980) Brasil (1988) Brasileirinho (1949) Brigas (1966) Caça e Caçador (1997) Caçador de mim (1980) Café da Manhã (1978) Cama e Mesa (1984) Caminhando (1968) Caminhemos (1947) Canta Canta minha gente (1974) Cantiga por Luciana (1969) Canto das Três Raças (1974) Carolina (1967) Castigo (1958) Chama da Paixão (1994) Chega de Saudade (1958) Chove Chuva (1963) Chuvas de Verão (1949) Cio da Terra (1976) Codinome Beija Flor (1985) Coisinha do Pai (1979) Começar de Novo (1978) Começaria Tudo Outra Vez (1976) Como Uma Onda (1983) Conceição (1956) Conselho (1986) Conto de Areia (1974) Copacabana (1947) Coração de Estudante (1983) Dança da Solidão (1972) Dandara (2005) De volta pro meu aconchego (1985) Desabafo (1979) Desafinado (1958) Desenho de Deus (2006) Deslizes (1989) Detalhes (1970) Devagar... Devagarinho (1995) Dez a Um (1997) Dindi (1959) Disparada (1965) Dois (1997) E daí (1959) Encontro das águas (1993) Encontros e Despedidas (1985) Epitáfio (2001) Espanhola (1999) Esse seu olhar (1959) Estão voltando as flores (1961) Estranha Loucura (1987) Estrela do Mar (1952) Eu não existo sem você (1958) Eu Sei (2004) Eu Sei Que Vou Te Amar (1958) Eu sonhei que tu estavas tão linda (1942) Evocação nº 2 (1958) Evocação nº 1 (1957) Faz parte do meu show (1988) Festa de Arromba (1964) Foi Assim (1977) Foi um Rio que passou em minha vida (1970) Folhas Secas (1973) Fonte da Saudade (1980) Fotografia (1967) Gabriela (1975) Garota de Ipanema (1962) Gente Humilde (1969) Gostava Tanto de Você (1973) Gota D'Água (1976) Grito de Alerta (1979) Hoje (1966) Iracema (1956) Judia de Mim (1986) Juí­zo Final (1976) Lábios de Mel (1955) Lança Perfume (1980) Laranja Madura (1966) Lenha (1999) Loucura (1979) Madalena (1970) Mal Acostumado (1998) Marina (1947) Mas que nada (1963) Matriz ou Filial (1964) Me dê Motivo (1983) Mel na Boca (1985) Menino do Rio (1980) Mensagem (1946) Meu Bem Meu Mal (1981) Meu Bem Querer (1980) Meu ébano (2005) Meu mundo e nada mais (1976) Minha Namorada (1962) Modinha (1968) Molambo (1953) Momentos (1983) Mulher de Trinta (1960) Mulher Ideal (2002) Mulheres (1998) Namoradinha de um amigo meu (1965) Não deixe o samba morrer (1975) Naquela Mesa (1970) Negue (1960) Ninguém Me Ama (1952) Nobre Vagabundo (1996) Noite dos Mascarados (1967) Nos bailes da vida (1981) Nuvens (1995) O Barquinho (1961) O Bêbado e a Equilibrista (1979) O Caderno (1983) O Canto da Cidade (1992) O Mar Serenou (1975) O que é o que é (1982) O Surdo (1975) O Último romântico (1984) Oceano (1989) Olho por Olho (1977) Ontem (1988) Os Amantes (1977) Ouça (1957) Outra Vez (1977) País Tropical (1969) Paixão (1981) Papel Machê (1984) Paratodos (1993) Partituras (1995) Passarela no ar (2006) Pedacinhos (1983) Pedaço de Mim (1979) Pela Luz dos Olhos Teus (1977) Poema do Adeus (1961) Por mais que eu tente (2005) Pra Você (1972) Preciso aprender a ser só (1965) Prova de Fogo (1967) Purpurina (1982) Quando eu me chamar Saudade (1974) Quarto de Hotel (1980) Quem é Você (1995) Recado (1990) Regra Três (1973) Resposta ao Tempo (1998) Retalhos de cetim (1973) Roda Viva (1967) ...

Obrigada Nancy!

Carpe Diem

terça-feira, 6 de maio de 2008

Chemical Wedding

Fiquei sabendo recentemente, num dos meus passeios pelo site whiplash.net que Bruce Dickinson, vocalista do Maiden ( e nas horas vagas piloto), dirigiu um filme onde Edward Alexander Crowley reencarna. Este filme estreará no festival de Cannes!
O nome do filme é Chemical Wedding, e é o nome de um dos álbuns da carreira solo de Dickinson.
O filme está sendo dirigido por Julian Doyle, que trabalhou, na produção de diversos clássicos, como Em Busca do Cálice Sagrado e A Vida de Brian, além de Jabberwocky, com o diretor Terry Gilliam. O ator John Shrapnel interpretará Crowley.


Bruce é conhecido por ser um workaholic (maníaco compulsivo por trabalho)e não consegue ficar sem fazer algo novo.
Mal posso esperar pra conferir.
Se é que virá para o Brasil...